Ti-Grace Atkinson
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Ti-Grace Atkinson | |
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Nascimento | 9 de novembro de 1938 |
Movimento literário | Feminismo, Feminismo Radical |
Serviço militar | |
País | Estados Unidos |
Ti-Grace Atkinson (Baton Rouge, 9 de novembro de 1938) é uma feminista e escritora norte-americana.[1]
Atkinson nasceu em uma proeminente família Louisiana. O "Ti" em seu nome reflete o Cajun ou francês petite, que significa pequena/pequeno.[2][3]
Atkinson ganhou seu BFA da Academia de Belas Artes da Pensilvânia, da Universidade da Pensilvânia, em 1964.[4] Enquanto ainda estava na Filadélfia, ela ajudou a fundar o Instituto de Arte Contemporânea, atuando como sua primeira diretora, e foi crítica de escultura para o periódico ARTnews. Mais tarde, ela se mudou para Nova York, onde, em 1967, ela entrou para o programa de doutorado em Filosofia na Universidade de Columbia.
Foi como uma estudante de graduação que Atkinson leu O Segundo Sexo de Simone de Beauvoir, e começou a se corresponder com Beauvoir, que sugeriu que ela entrasse em contato com Betty Friedan.[5] Atkinson tornou-se assim uma das primeiras membros da Organização Nacional para as Mulheres, que Friedan havia fundado, servindo no conselho nacional, e tornando-se a presidenta da sede de Nova York, em 1967.[6] Em 1968 ela deixou a organização[7] para fundar o Movimento de 17 de Outubro, que mais tarde se transformou em The Feminists, um grupo feminista radical ativo até 1973. Em 1971 ela já tinha escrito vários panfletos sobre o feminismo, era uma membro das Daughters of Bilitis e estava defendendo especificamente o lesbianismo político.[8] Seu livro mais famoso, Amazon Odyssey, foi publicado em 1974.[9]
Depois que deixou The Feminists ela disse, “A Irmandade é poderosa. Ela mata. Principalmente irmãs", que foi muitas vezes citada pelas feministas, embora muitas vezes sem a palavra "principalmente".[10]
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- "The Institution of Sexual Intercourse" (panfleto de 1968, publicado por The Feminists)
- "Vaginal orgasm as a mass hysterical survival response" (panfleto de 1968, publicado por The Feminists)
- "Radical Feminism" (panfleto de 1969, publicado por The Feminists)
- "Radical Feminism and Love" (panfleto de 1969, publicado por The Feminists)
- Amazon Odyssey (1974)
- «Why I'm against S/M liberation». Against Sadomasochism: A Radical Feminist Analysis. [S.l.: s.n.] pp. 90–92. ISBN 0-960-36283-5. OCLC 7877113
Referências
- ↑ Sue Wilkinson, Celia Kitzinger (1993). Heterosexuality: a feminism and psychology reader. [S.l.]: Sage Publications. ISBN 0-8039-8823-0
- ↑ "An 'Oppressed Majority' Demands Its Rights", by Sara Davidson, Life Magazine, 1969. Retrieved February 16, 2008.
- ↑ David De Leon (1994). Leaders from the 1960s: A Biographical Sourcebook of American Activism. [S.l.]: Greenwood Press. ISBN 0-313-27414-2
- ↑ "Ti-Grace Atkinson", Tufts University Philosophy Faculty page. Retrieved April 23, 2007.
- ↑ O'Dea, Suzanne. From Suffrage to the Senate: an encyclopedia of American women in politics. ABC-CLIO, Inc. 1999.
- ↑ Movement Chronology, Civil War-Present
- ↑ National Organization for Women (NOW) at glbtq.com.
- ↑ Kate Bedford and Ara Wilson Lesbian Feminist Chronology: 1971-1976 Arquivado em 17 de julho de 2007, no Wayback Machine.
- ↑ Linda J. LeMoncheck (1997). Loose Women, Lecherous Men: a feminist philosophy of sex. [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 0-19-510555-9
- ↑ Faludi, Susan (15 de abril de 2013). «Death of a Revolutionary». The New Yorker
- Nascidos em 1938
- Alunos da Universidade Columbia
- Ativistas dos Estados Unidos
- Ativistas pelos direitos da mulher
- Feministas dos Estados Unidos
- Escritores feministas
- Escritoras lésbicas
- Escritores LGBT dos Estados Unidos
- Feministas lésbicas
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